O PROFISSIONAL
Dr. Antonio Batista
O Dr Antonio Batista nasceu no interior da cidade de Irati, região centro sul do estado do Paraná, onde veio para a capital em 1981 para fazer cursinho pré-vestibular, assim como muitos outros estudantes fazem. Em 1983 iniciou a graduação na PUC-PR formando-se em 1986. Trabalhou como clínico geral durante 4 anos e meio, e em 1990 iniciou o curso de Especialização em Endodontia na USP em São Paulo (concluindo em 1992). Desde então, trabalha exclusivamente com a especialidade. Fez Mestrado na Unicastelo, também em São Paulo (concluindo em 2002), e Doutorado na Unicamp, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (concluindo em 2012).
Ministra cursos e conferências em congressos, associações de classe, semanas acadêmicas e outros eventos da especialidade. Além disto ministra cursos de curta duração na modalidade “hands on” onde ensina os participantes a realizarem determinadas técnicas de trabalho sobre endodontia.
Tem vários trabalhos publicados na especialidade em revistas nacionais e internacionais, autor e co-autor de 18 capítulos de livros sobre a especialidade.
Já acumula experiência de mais de 12.000 dentes tratados endodonticamente, com alto índice de sucesso. Além do tratamento de canal (endodontia), seu trabalho é focado em instalação de pinos intra-canais (preferencialmente de fibra de vidro ou de quartzo) e cirurgia paraendodôntica.
Desde 2004 trabalha com microscopia que auxilia de maneira significativa os tratamentos, possibilitando a melhoria dos tratamentos e auxiliando a correção de tratamentos de canais que falharam. A magnificação do campo de trabalho e a iluminação permite a visualização de muitas estruturas que o nosso olho, de maneira convencional, não identifica. “Ver melhor permite tratar melhor”.
Acorde a Associação Americana de Endodontia, a principal função da especialidade é salvar dentes. “Tratamos dentes e casos especiais de maneiras especiais”. Assim, todos os pacientes se tornam especiais, únicos, com tratamentos personalizados para cada caso. “Sempre penso que quem poderia estar na cadeira naquele momento poderia ser eu. Então trato os pacientes como eu gostaria de ser tratado”.